Cada dia que passa tenho vontade de mudar a minha vida. Uma fase doméstica, talvez, hoje vi a minha irmã limpando a casa. Me deu vontade de colocar a roupa de faxina e me jogar na limpeza. Ontem a noite fiz frango xadrez (comprei pronto e esquentei no micro) com arroz. Depois assisti Hells Kitchen e me senti uma Chefe de cozinha.

Todos os dias sinto vontade de mudar a minha vida, mas não consigo organizar os pensamentos. O que preciso é sentar no banco da praça, observar a vida alheia e tirar algumas conclusões. Pelo menos, ainda tenho noção das coisas e dei muita risada ao ler isso:
Uma britânica que sofre de esclerose múltipla foi nesta terça à Câmara dos Lordes, o mais alto tribunal do Reino Unido, para pedir que seu marido não seja processado se ajudá-la a viajar para fora do país para se submeter ao suicídio assistido.
"Estou confiante de que a Câmara dos Lordes vai me ouvir e esclarecer o que preciso", disse Debbie Purdy à agência Reuters. A lei britânica considera crime auxiliar alguém a cometer suicídio. A pena pode chegar a até 14 anos de prisão.
Desde 1992, quase 100 cidadãos britânicos se submeteram ao suicídio assistido na Suíça, onde é permitido. Agora, um grupo de 35 pessoas, entre as quais está Debbie, se prepara para morrer fora da Inglaterra.
Debbie, que é música, teme que o marido, o cubano Omar Puente, seja tratado mais duramente que o habitual pelas autoridades britânicas. Ela argumenta que se não tiver garantias de que ele não será punido, terá que deixar o país mais cedo do que o previsto, antes de depender da ajuda dele, para se suicidar.

Todos os dias sinto vontade de mudar a minha vida, mas não consigo organizar os pensamentos. O que preciso é sentar no banco da praça, observar a vida alheia e tirar algumas conclusões. Pelo menos, ainda tenho noção das coisas e dei muita risada ao ler isso:
Uma britânica que sofre de esclerose múltipla foi nesta terça à Câmara dos Lordes, o mais alto tribunal do Reino Unido, para pedir que seu marido não seja processado se ajudá-la a viajar para fora do país para se submeter ao suicídio assistido.
"Estou confiante de que a Câmara dos Lordes vai me ouvir e esclarecer o que preciso", disse Debbie Purdy à agência Reuters. A lei britânica considera crime auxiliar alguém a cometer suicídio. A pena pode chegar a até 14 anos de prisão.
Desde 1992, quase 100 cidadãos britânicos se submeteram ao suicídio assistido na Suíça, onde é permitido. Agora, um grupo de 35 pessoas, entre as quais está Debbie, se prepara para morrer fora da Inglaterra.
Debbie, que é música, teme que o marido, o cubano Omar Puente, seja tratado mais duramente que o habitual pelas autoridades britânicas. Ela argumenta que se não tiver garantias de que ele não será punido, terá que deixar o país mais cedo do que o previsto, antes de depender da ajuda dele, para se suicidar.
Comentários
ahahaha beijos, adoros seus comentarios e seus posts!