modi.

Inspirada no texto da amiga e artista plástica Fabi Loos sobre Amadeo Modigliani escrevo esse post para homenagear o meu favorito.

Na faculdade de Jornalismo não havia alguma matéria que estudasse arte. Com isso, me joguei no curso de Publicidade e Propaganda. Em um semestre de aula de História da Arte conheci um pouco deste meio boêmio e tão cheio de outras liberdades. Penso que se vivesse nesta época de 1900 e alguma coisa, em Paris... junto com Picasso e outros... acordaria e dormiria com um copo em uma mão e um cigarro em outra. Talvez até tenha vivido neste tempo e encarnei na década de 80 para acalmar o espírito. Vai saber.

Amadeo Modigliani ganhou meu coração no filme que leva o mesmo nome, onde é interpretado por Andy Garcia (na lista dos melhores), lançado em 2004 traz o retrato da sua vida com muita poesia, seus casos, suas brigas com Picasso. Modi era intenso, tinha personalidade inquieta.

Existem pessoas que foram fadadas a nascer e morrer. Outras pela paixão de viver. Mesmo no caos de sua vida de saúde frágil, onde não cuidava do corpo, Modi foi alguém que deixou o seu jeito de amar na história da arte.

E lá no século XX, as pessoas tinham mais movimento, liberdade de pensar, criar, reunir os amigos artistas para celebrar. E hoje as pessoas temem comentários alheios.

Caro Modi, estamos com falta de romance em pleno século XXI.

Modi.











No wikipédia, toda a sua história.

Comentários

Fabi disse…
Belo texto, parabéns Josie. E obrigada pela citação. beijocas!

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